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As entidades por trás do Freedom from Facebook tomaram a decisão após o escândalo com a Cambridge Analytica sobre mau uso de dados de usuários. Por meio da campanha, o grupo quer tornar possível que os usuários em redes sociais concorrentes se comuniquem uns com os outros, além da implementação de regras de privacidade mais fortes.

A Freedom from Facebook futuramente irá lançar campanhas publicitárias com frases como: “Facebook continua violando sua privacidade. Rompa com isso” e “Mark Zuckerberg detém uma quantidade assustadora de poder. Nós precisamos tomá-lo de volta”.

David Holland, diretor de desenvolvimento de negócios da Netflix, disse à ETtech que a marca continuará a avaliar novos modelos para o programa, como e quando eles estarão disponíveis durante o ano. O executivo disse que é necessário atender a cinco dos sete critérios para obter a marca recomendada pela Netflix.

Parte das especificações incluem a capacidade de iniciar instantaneamente e permitir que o usuário use o aplicativo. Ele também deve permitir que o indivíduo se movimente de forma rápida e fácil entre as ferramentas e tenha recursos em que o próprio aparelho retoma as funções quando interrompido.

As medidas da Netflix também incluem um botão da plataforma no controle remoto, acesso mais fácil ao ícone, interface de alta resolução que inclui gráficos avançados e pré-visualizações de vídeo junto com a versão mais recente do programa.

Em entrevista ao O POVO Online, o acadêmico de Direito e integrante do movimento Direita Maranguape, Pedro Hítalo, de 22 anos, relata que a denúncia partiu de uma pessoa que passava de ônibus pelo local, que, por WhatsApp, informou os integrantes do grupo de que pessoas estavam depredando a placa. “A gente acionou a companhia da PM, que protamente atendeu o chamado”, relata Hítalo. Ele justifica que a velocidade dos policiais se deu por conta da proximidade entre a Delegacia e o local da placa. Na fotografia, é possível visualizar nove policiais em torno do outdoor.

Para Hítalo, após a placa ser instalada, foi possível perceber um desconforto por parte de pessoas identificadas com o pensamento de esquerda.

Sobre a iniciativa em homenagem ao político carioca, Hítalo explica que o Direita Maranguape promoveu uma vaquinha entre os populares e “o pessoal conseguiu colocar o outdoor num terreno que é privado. Os participantes se reuniram e arrecadaram o valor”, explica o jovem. Ele informa que o custo completo do outdoor foi de R$ 900.

Propaganda eleitoral

Momentos depois de sua implantação, o outdoor foi acusado de ser uma propaganda eleitoral antecipada, o que é proibido por lei. Em defesa da iniciativa, o acadêmico de Direito cita a lei eleitoral 9.504 de 1997, artigo 36 A, que diz que “não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet”.

Com base no que reza o artigo, ele diz que o outdoor não configura propaganda antecipada por não pedir votos e não mencionar a pré-candidatura do político. Em nome do grupo, ele repudiou qualquer atitude de vandalismo e práticas anti-democráticas.

Polícia Militar

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que, no momento, não irá se posicionar sobre o caso, uma vez que ainda está em contato com o comandante da área a fim de colher mais detalhes.

Marina Cardozo
marina.cardozo@grupojbr.com
Estampado em um outdoor, um recado apaixonado chamou a atenção dos motoristas na altura do Jóquei Clube, perto do acesso à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), nos últimos dias: “Nathália: Conheci o amor só de te olhar, tava quase congelando, você veio pra esquentar. Conheci o amor, e ele me fez ver que eu voei tempo demais. Deixa eu pousar em você!”.
As palavras que o anunciante misterioso escolheu para atrair a amada fizeram sucesso, ao menos, entre os transeuntes. Entretanto, não se sabe se ele conseguiu cumprir o objetivo de conquistar Nathália. A reportagem tentou contato com o homem por meio da empresa responsável pelo outdoor, a Visão Painéis, mas ele não quis se manifestar. Depois de ser procurado pelo Jornal de Brasília, inclusive, preferiu cobrir a declaração.
Apesar da recusa, a reportagem torce para que o casal tenha um final feliz. Dê uma chance, Nathália!

Fonte: Jornal de Brasília

Créditos: reprodução

É possível aumentar as chances de ser premiado nos sorteios mensais ao comprar os produtos aceleradores (Mon Bijou, todas as versões de Esponja Sintética Bombril e toda a linha de desinfetante Pinho Bril). A campanha de divulgação inclui materiais para ponto de venda, tabloides e anúncios em revistas.

Ovos, chocolate, bombom, barra e brigadeiro estão entre as guloseimas mais mencionadas em Tweets relacionados à Páscoa. Termos como “ganhar”, “comer”, “comprar” e “surpresa” também foram muito utilizados em Tweets ligados à Páscoa no mesmo período, quando foram contabilizados quase meio milhão de Tweets a respeito da data no país.

Dados do Twitter também mostram que o domingo de Páscoa é, de longe, o dia do ano com a maior quantidade de Tweets com o termo “chocolate”. Em 2017, o volume de Tweets com a palavra neste dia no Brasil foi 10 vezes maior do que a média diária de postagens na plataforma contendo “chocolate”.
Mas nem só de trocas de ovos e doces vive a Páscoa. Entre as palavras mais comentadas em Tweets relacionados à data também foram encontrados termos como “reflita”, “beijos”, “crianças”, “amor”, “vida” e “família” – além, é claro, de “coelhinho” e “coelho”.

Fonte:adnews

Em conversa com a Janela, Sílvia Fragoso, coordenadora de Comunicação do Grupo Ser Educacional, controlador da Univeritas, transpareceu que a situação foi levada com bom humor pela empresa, que, no dia seguinte, já ordenou a retirada da peça do ônibus 07092 da Viação Transimão, que estava circulando por Belo Horizonte.

Sílvia explicou que foram poucos ônibus colados com o busdoor da Univeritas anunciando seu vestibular de 2018. E a empresa responsável pela colagem só enviou no dia seguinte os comprovantes da adesivação. Aí já era tarde demais. Como rege a Lei de Murphy (e a Lei das Redes Sociais), o único deles com a curiosa colagem acabou sendo fotografado por alguém na rua — até gostaríamos de saber quem foi — e a imagem se espalhou tão rapida e amplamente que uma busca no Google aponta que ela chegou a sites na Rússia, Índia, Dinamarca e Japão.

A bem da verdade, a Univeritas nem pode reclamar muito, porque acabou saindo no lucro. Em geral, as postagens na internet foram até bem humoradas em relação à empresa e ela ainda teve seu nome circulando gratuitamente através do Brasil.

Na Agência Um — hoje uma das maiores do Norte-Nordeste, inclusive tendo sido a Agência do Ano do Colunistas 2017 na região — a aplicação também foi motivo de surpresa. O CEO da agência, Luiz Augusto, explicou à Janela que o layout foi criado baseado nas carrocerias de ônibus que são padrão no Brasil. Vale citar, aliás, que nenhum template que as agências de publicidade recebem das exibidoras de busdoors apresenta um chaminé como o do ônibus da Transimão. Pouca gente imagina, inclusive, que ainda exista no país ônibus circulando com este escapamento e sendo usado em publicidade.

Luiz Augusto lamenta, porém, a reação nas redes sociais, responsabilizando a agência. “Temos uma enorme equipe de criação, produção e mídia, mas também fomos atingidos pela situação impensável de o fornecedor só nos enviar a comprovação do serviço após as peças terem sido coladas e exatamente aquela estar circulando pela cidade”, ressaltou.

Não por acaso, a S&M, de Minas, responsável pela adesivação, assumiu a culpa pelo problema e se desculpou com a Agência Um “pelos transtornos ocorridos”. Seu diretor Salmer Martins garantiu à agência e seu cliente que, em compensação, os 20 carros — inclusive o que substituiu o do escapamento em chaminé — receberão como bonificação a sua exibição adicional dos dias 9 até 30 de abril. “Estamos no mercado há mais de 10 anos e nunca passamos por uma situação como essa”, garantiu Salmer Martins, completando: “a partir desse fato, vamos redobrar mais ainda nossa atenção em todos os detalhes para que nosso trabalho seja executado e finalizado com qualidade sem transtornos para nossos clientes.”

fonte: http://www.janela.com.br

Kim Kataguiri, um dos “expoentes” do movimento, tornou-se colunista da Folha de S. Paulo.

Fernando Holiday elegeu-se vereador em São Paulo.

Renan Santos teve livre acesso aos microfones das emissoras de TV.

Mas, os ventos mudaram.

Primeiro a Folha, depois O Globo e agora a revista Veja resolveram investigar o MBL.

A Veja, ela mesma, quem diria, na edição deste final de semana denuncia o movimento como produtor de fake news.

A reportagem, assinada por Eduardo Gonçalves, sugere que as finanças do Movimento Brasil Livre são obscuras e que a posição política do grupo flutua, como se fosse uma “máquina de marketing” de aluguel: primeiro João Doria, depois Jair Bolsonaro e agora Flávio Rocha, o dono da Riachuelo, flertaram com o movimento.

A revista atribui ao MBL uma fake news que viralizou, segundo a qual cubanos teriam virado de costas durante o funeral de Fidel Castro, numa forma de protesto.

O Ilisp, que se apresenta como think tank de liberais de São Paulo, chegou a denunciar a Folha e o G1 por borrarem de propósito a fotografia que registrava o acontecimento, em Santiago de Cuba.

Mas, sites dedicados a desmascarar os mentirosos em rede demonstraram que as pessoas que aparecem de costas (ver fotos acima), na verdade, eram voluntários que formavam uma barreira de proteção ao cortejo.

Segundo a reportagem, o MBL tem um gasto fixo de R$ 40 mil mensais para impulsionar suas publicações no Facebook, uma enormidade, que ajuda a explicar o alcance das postagens do grupo.

A Veja vai além.

Diz que, em 2016, depois que as ocupações de escolas no Paraná por secundaristas arrefeceram, o MBL pagou pela instalação de um outdoor com elogios à sua própria atuação — e em seguida promoveu a vandalização do outdoor para posar de vítima.

Um dos organizadores do MBL, Kim Kataguiri, rebateu: “É um jogo sujo que a imprensa está fazendo, é um jogo sujo que o establishment está fazendo. Insinuando ainda que o MBL se vende. Quem se vende mesmo, e todo mundo sabe, é a Veja. Que sempre fez matéria encomendada. O engraçado é que ela nunca ataca o seu maior financiador: o governador Geraldo Alckmin”.

Afinal, quem está mentindo nesta polêmica?

Considerando o histórico de ambos, provavelmente os dois.

Fonte: viomundo.com.br

Pensada pela Havas Life em parceria com a startup “Cochilo”, a ação, além de promover o bem-estar no ambiente corporativo e fomentar a importância da qualidade do sono entre os funcionários, auxilia aumento da produtividade profissional.

Chamado de “cochilódromo”, as cabines individuais possuem ambientação que favorecem a chegada do sono: as camas têm formato especial que permitem relaxamento quase que imediato, a iluminação azul tem propriedade relaxante, o que ajuda a potencializar o sono e fones de ouvido com música clássica, new age ou sons da natureza podem ser opção para auxiliar na indução do sono.

Confira abaixo uma foto do interior da instalação: